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Neuralgia do Trigêmeo: Quando Procurar um Otorrinolaringologista?

  • Foto do escritor: Bruno Rossini
    Bruno Rossini
  • há 6 dias
  • 6 min de leitura

Atualizado: há 4 dias

A dor facial intensa e repentina pode ser um sinal de uma condição neurológica chamada neuralgia do trigêmeo, um distúrbio que afeta o nervo trigêmeo, responsável pela sensibilidade da face. Embora muitos pacientes recorram inicialmente ao neurologista ou ao dentista, o otorrinolaringologista também desempenha um papel crucial na investigação e no tratamento dos casos em que a dor facial pode estar relacionada a estruturas da face, seios da face, ou outras condições otorrinolaringológicas que imitam ou influenciam essa neuralgia.

1. O que é a neuralgia do trigêmeo? A neuralgia do trigêmeo é uma condição neurológica crônica que causa dor extrema em uma ou mais divisões do nervo trigêmeo. Essa dor é geralmente descrita como um choque elétrico, ardência ou facadas, e pode ser desencadeada por simples estímulos, como escovar os dentes, falar ou até mesmo sentir o vento no rosto. É uma das condições mais dolorosas conhecidas na medicina, e afeta principalmente pessoas acima dos 50 anos, sendo mais comum em mulheres.

2. Por que o otorrinolaringologista pode ser essencial? Muitos casos de dor facial são inicialmente confundidos com problemas dentários ou neurológicos. Contudo, o otorrinolaringologista, ou médico otorrino, tem a expertise necessária para avaliar doenças dos seios paranasais, alterações na base do crânio e outras estruturas que podem afetar o nervo trigêmeo. Além disso, tumores, infecções ou inflamações em áreas da face e cabeça atendidas pela otorrinolaringologia podem mimetizar a neuralgia.

3. Diagnóstico diferencial: um desafio clínico- A complexidade da dor facial exige um olhar multidisciplinar. O otorrino é frequentemente consultado para descartar causas otorrinolaringológicas, como sinusites crônicas, tumores nasais, ou disfunções temporomandibulares com repercussões na cavidade nasal e orofaringe. Esse diagnóstico diferencial é fundamental para evitar tratamentos desnecessários ou inadequados.

4. Exames complementares e investigação detalhada Durante a consulta com o otorrino, são realizados exames clínicos detalhados, com avaliação de toda a face, cavidade nasal, garganta e ouvidos. Quando necessário, exames de imagem como tomografia e ressonância magnética são solicitados para observar as estruturas adjacentes ao nervo trigêmeo e descartar compressões ou inflamações.

5. Sintomas que podem indicar uma causa otorrinolaringológica Nem toda dor facial é uma neuralgia do trigêmeo clássica. Se houver sintomas como obstrução nasal, secreção, dor que piora com inclinação da cabeça, febre, perda de olfato ou sangramentos nasais, é fundamental procurar um otorrino. Esses sinais podem indicar infecções ou alterações estruturais que podem influenciar ou imitar a neuralgia do trigêmeo.


6. Quando a sinusite imita a neuralgia do trigêmeo A sinusite crônica, especialmente a dos seios maxilares ou esfenoidais, pode gerar dores faciais muito parecidas com a neuralgia do trigêmeo. Essas dores são localizadas, pulsáteis ou em peso e às vezes irradiam para o olho ou mandíbula. O paciente sente como se fosse um problema dentário ou neurológico, mas a origem está na inflamação sinusal. O papel do otorrino aqui é crucial: através de uma endoscopia nasal e exames de imagem, é possível confirmar ou descartar a relação entre os seios da face e a dor apresentada.

7. Tratamentos possíveis com o otorrinolaringologista Após a avaliação completa, o otorrino pode indicar diversos tratamentos, dependendo da causa. Se for uma sinusite, o tratamento inclui antibióticos, corticosteroides ou, em casos crônicos, cirurgia endoscópica dos seios paranasais. Se houver compressão do nervo por tumores ou estruturas anatômicas, pode ser necessária intervenção cirúrgica. Em outras situações, o otorrino atua em conjunto com o neurologista para definir a melhor abordagem.

8. O diferencial da Clínica Oto One em São Paulo Na Clínica Oto One, o atendimento é realizado de forma individualizada, com tecnologia de ponta para diagnóstico por imagem e exames endoscópicos em consultório. O objetivo é entender a fundo a dor do paciente e conduzir um tratamento eficaz e seguro. Contamos com um corpo clínico experiente, liderado pelo Dr. Bruno Rossini, especialista em otorrinolaringologia e referência em atendimento humanizado e de excelência.

9. Casos em que o otorrino faz a diferença Muitos pacientes chegam à clínica após passarem por diversos profissionais, sem diagnóstico conclusivo. O otorrino entra como peça-chave, principalmente em casos de dor persistente, sem explicação aparente, ou com sintomas associados como obstrução nasal, sensação de pressão na face, ou zumbido no ouvido. É nesse momento que o conhecimento anatômico e clínico do otorrinolaringologista mostra sua importância.

10. A importância da abordagem integrada com outras especialidades A neuralgia do trigêmeo nem sempre tem uma causa única. Por isso, o trabalho conjunto entre otorrino, neurologista, dentista e até fisioterapeuta pode ser necessário. O otorrinolaringologista participa dessa rede de cuidado avaliando e tratando fatores que agravam a dor, além de encaminhar o paciente para outros profissionais quando preciso. Essa abordagem colaborativa garante uma condução mais eficaz dos casos complexos.


11. Dor facial persistente não deve ser ignorada É comum que pacientes convivam com dores faciais por meses ou até anos, acreditando que se trata de um problema odontológico ou tensão muscular. Essa espera pode comprometer a qualidade de vida e atrasar o tratamento adequado. O otorrinolaringologista está preparado para investigar profundamente essas dores, buscando causas menos evidentes e propondo soluções que aliviem o sofrimento de forma segura.

12. A consulta com o otorrino: o que esperar? Durante a consulta, o paciente é ouvido com atenção. Cada detalhe da dor — intensidade, localização, fatores que pioram ou aliviam — é fundamental. Além disso, o exame físico é completo, podendo incluir endoscopia nasal para visualização interna da cavidade nasal e seios da face. Quando necessário, exames complementares são solicitados para completar o diagnóstico com precisão.

13. A dor tem tratamento — não aceite viver com sofrimento Mesmo que a neuralgia do trigêmeo não tenha cura definitiva em alguns casos, o controle da dor é possível e pode devolver qualidade de vida ao paciente. Com os tratamentos certos e acompanhamento contínuo, é possível reduzir os episódios dolorosos e restaurar o bem-estar do paciente. É essencial buscar ajuda qualificada e individualizada.

14. Causas menos comuns que merecem atenção Algumas causas da neuralgia secundária ao trigêmeo envolvem tumores benignos, cistos, alterações vasculares ou mesmo sequelas de infecções virais como o herpes-zóster. O otorrino pode identificar esses fatores por meio de exames direcionados, sendo peça central no diagnóstico precoce de condições mais graves, muitas vezes silenciosas.

15. O paciente no centro do cuidado Na abordagem da neuralgia do trigêmeo, o foco precisa estar sempre no paciente. Cada caso é único e exige atenção individual. Não se trata apenas de tratar a dor, mas de compreender o impacto emocional e social causado por ela. Por isso, na Clínica Oto One, o cuidado vai além da medicina — buscamos acolher e escutar, com empatia e competência.

16. Atendimento humanizado: um compromisso com o paciente Escolher um atendimento conosco permite ao paciente um tempo de consulta mais amplo, com maior detalhamento e personalização. A escuta atenta, o cuidado nos detalhes, a explicação clara sobre os exames e tratamentos — tudo isso faz parte do diferencial de quem busca não só excelência, mas também proximidade e confiança.

17. Prevenção e monitoramento contínuo Apesar de nem sempre ser possível prevenir a neuralgia do trigêmeo, manter a saúde geral em dia, cuidar de infecções respiratórias, e tratar sinusites de forma adequada são medidas que reduzem o risco de complicações e dor crônica. O acompanhamento periódico com o otorrino é indicado, especialmente em pacientes com histórico de dor facial recorrente.

18. Casos que inspiram confiança Muitos pacientes atendidos relatam uma transformação após o diagnóstico correto e o início do tratamento adequado. Receber uma explicação clara sobre a origem da dor e ter um plano de ação definido traz alívio e esperança. Esses depoimentos reforçam o valor de um atendimento sério, ético e comprometido com a saúde.

19. O momento de agir é agora Se você ou alguém próximo sofre com dores faciais intensas, em choque, que aparecem ao falar, mastigar ou tocar o rosto, não espere mais. A avaliação com um otorrinolaringologista pode ser o ponto de virada para descobrir a causa e iniciar o tratamento que fará diferença na sua vida. Cuide-se com quem entende de você por completo.

20. Agende sua consulta e encontre alívio com segurança A Clínica Oto One, localizada em São Paulo, está preparada para receber você com atenção, tecnologia e empatia. O Dr. Bruno Rossini e sua equipe estão prontos para oferecer o cuidado que você merece, com conhecimento técnico e humanidade.


10 Perguntas e Respostas Frequentes sobre Neuralgia do Trigêmeo e Otorrinolaringologia

1. Neuralgia do trigêmeo tem cura? Na maioria dos casos, não há cura definitiva, mas existem tratamentos que controlam bem a dor.

2. O otorrino pode diagnosticar neuralgia do trigêmeo? Sim, especialmente quando a dor pode estar relacionada a causas nasais ou sinusais.

3. Sinusite pode causar dor parecida com neuralgia? Sim, principalmente a sinusite crônica ou não tratada.

4. Qual exame confirma a neuralgia do trigêmeo? A ressonância magnética é o mais indicado para excluir causas secundárias e confirmar a condição.

5. Existe tratamento cirúrgico? Sim, em casos refratários ao tratamento clínico, pode-se indicar cirurgia.

6. O otorrino trata dor facial? Sim, quando a dor tem relação com seios da face, base do crânio ou estruturas nasais.

7. A neuralgia pode ser confundida com dor de dente? Muito frequentemente, sim. A dor é intensa e localizada, o que leva muitos ao dentista.

8. Que tipo de remédio alivia a neuralgia do trigêmeo? Anticonvulsivantes como a carbamazepina são comuns, mas devem ser prescritos por médicos.

9. Qual o tempo médio de uma crise de neuralgia? Pode durar de segundos a minutos, repetidamente, ao longo do dia.

10. A neuralgia pode piorar com o tempo? Sim, se não tratada, pode aumentar em frequência e intensidade.



Dr. Bruno Rossini

(CRM-SP 115697; RQE:34828)

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