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Rafael e sua coceira no nariz e coriza incessantes: rinite alérgica!

Atualizado: 4 de jul.

Rafael, de 32 anos, profissional de TI, acordou mais uma vez com o nariz entupido e a sensação de cansaço que já se tornaram rotina em sua vida. Desde a adolescência, sofria com os sintomas da rinite alérgica crônica, mas sempre achou que fosse algo passageiro. No entanto, com o passar dos anos, os sintomas pioraram e começaram a interferir em sua qualidade de vida.

Ao longo do tempo, Rafael aprendeu a conviver com a coriza constante, os espirros repetitivos e a coceira insistente. Tentou de tudo para aliviar os sintomas, desde sprays nasais até remédios caseiros indicados por amigos e familiares, mas nada parecia funcionar a longo prazo.

Foi então que um dia, por indicação de um amigo, decidiu procurar um médico otorrinolaringologista especialista. Durante a consulta, Rafael relatou todos os sintomas que vinha enfrentando há anos, e o médico fez diversos exames para confirmar o diagnóstico de rinite alérgica crônica.

O médico explicou que, para tratar a rinite alérgica crônica, é necessário identificar os alérgenos que desencadeiam os sintomas e fazer um plano de tratamento personalizado para cada paciente. Rafael ficou aliviado ao saber que finalmente teria um tratamento adequado para seus sintomas.


O médico prescreveu medicamentos para controlar a inflamação da mucosa nasal e evitar a reação alérgica, além de sugerir algumas mudanças no estilo de vida de Rafael, como evitar o contato com alguns alérgenos comuns e praticar atividades físicas regularmente.

O médico otorrino passou as seguintes orientações para controlar a rinite alérgica:

  1. Identificar e evitar os alérgenos: é importante saber quais são os alérgenos que desencadeiam os sintomas e evitá-los ao máximo. Esses alérgenos podem incluir ácaros, pólen, pelos de animais, mofo, entre outros. Além dos alérgenos, outros fatores como o fumo, o estresse e o consumo de álcool podem desencadear os sintomas da rinite alérgica, por isso, é importante evitá-los.

  2. Manter a casa limpa e arejada: a limpeza regular da casa pode ajudar a reduzir a exposição aos alérgenos.

  3. Evitar tapetes e carpetes: tapetes e carpetes acumulam muita poeira e ácaros, por isso, é importante evitá-los. Se não for possível, é importante aspirá-los com frequência.

  4. Lavar roupas de cama e toalhas regularmente: as roupas de cama e as toalhas devem ser lavadas com frequência, preferencialmente em água quente, para eliminar os ácaros.

  5. Usar capas protetoras anti alérgicas em travesseiros e colchões: as capas protetoras ajudam a reduzir a presença de ácaros nos travesseiros e colchões.

  6. Evitar objetos que acumulam poeira: objetos como cortinas, bichos de pelúcia e livros podem acumular poeira e ácaros, por isso, é importante evitar ou limpar com frequência.

  7. Evitar contato com animais de estimação: se você é alérgico a pêlos de animais, é importante evitar o contato com animais de estimação ou manter a casa limpa e ventilada se tiver um animal

  8. Lavar as mãos e o rosto: é importante lavar as mãos e o rosto com frequência para evitar a contaminação pelos alérgenos presentes no ambiente.

  9. Praticar atividade física: a prática regular de atividade física pode ajudar a melhorar a imunidade e reduzir a inflamação, ajudando a controlar os sintomas da rinite alérgica.

  10. Lavar o nariz com soro fisiológico diariamente.

  11. Tomar bastante água.

  12. Fazer o tratamento adequado: seguir o tratamento prescrito pelo médico, incluindo o uso de medicamentos como antialérgicos e corticóides nasais, pode ajudar a controlar a inflamação e os sintomas da rinite alérgica.


Rafael, aos poucos, percebeu que sua qualidade de vida melhorou significativamente. Ele já não acordava mais com o nariz entupido e conseguia respirar melhor durante o dia. Além disso, as crises de tosse e dor de cabeça diminuíram consideravelmente.

Finalmente, Rafael pôde voltar a se concentrar no trabalho e nas atividades que mais gostava, sem precisar se preocupar com os sintomas da rinite alérgica crônica.


A rinite alérgica crônica é uma condição médica caracterizada por inflamação da mucosa nasal devido a uma reação alérgica a substâncias no ambiente. As principais queixas apresentadas pelos pacientes com rinite alérgica crônica incluem:

  1. Coriza: secreção nasal clara ou turva que pode ser abundante ou escassa;

  2. Espirros: com frequência e de forma repetitiva;

  3. Coceira: dentro do nariz, garganta, olhos, ouvidos e/ou palato;

  4. Obstrução nasal: sensação de nariz entupido, dificuldade para respirar pelo nariz;

  5. Congestão nasal: inchaço e estreitamento da passagem nasal;

  6. Tosse: principalmente à noite ou pela manhã;

  7. Cansaço: sensação de fadiga ou sonolência durante o dia, devido ao sono prejudicado;

  8. Dor de cabeça: em alguns casos, a rinite alérgica crônica pode estar associada a dores de cabeça frequentes.


É importante lembrar que os sintomas da rinite alérgica crônica podem variar de pessoa para pessoa, e que o diagnóstico preciso deve ser feito por um médico especialista em otorrinolaringologia. Faça como Rafael, trate seu problema de rinite alérgica crônica adequadamente e viva melhor!

Observação: história meramente ilustrativa e educativa. Caso você apresente sintomas de rinite crônica, não deixe de procurar seu médico otorrino de confiança. Conte comigo para ajudar.





Dr. Bruno Rossini (CRM-SP 115697; RQE:34828)

Fone e WhatsApp: (11) 91013-5122 | (11) 99949-7016

Clinica Oto One- São Paulo

Instagram: @brunorossini


Perguntas e Respostas sobre Rinite Alérgica


O que é rinite alérgica?

Rinite alérgica é uma inflamação da mucosa nasal desencadeada pela exposição a alérgenos, como pólen, ácaros, pelos de animais, fungos e outros.

Quais são os sintomas mais comuns da rinite alérgica?

Coriza (transparente e aquosa), espirros frequentes, coceira no nariz, olhos e garganta, congestão nasal, olhos vermelhos e lacrimejantes, e em alguns casos, tosse e dor de cabeça.

Quais são os principais alérgenos que causam a rinite alérgica?

Pólen (árvores, grama, ervas daninhas), ácaros da poeira doméstica, pelos de animais (cães, gatos), fungos (mofo), baratas e alguns alimentos.

Como é feito o diagnóstico da rinite alérgica?

O diagnóstico é baseado nos sintomas, histórico do paciente e exames complementares, como testes alérgicos cutâneos ou exames de sangue para identificar os alérgenos específicos.

Quais são as opções de tratamento para rinite alérgica?

O tratamento inclui medidas de controle ambiental (evitar contato com alérgenos), medicamentos como anti-histamínicos, corticosteroides nasais, descongestionantes e, em casos mais graves, imunoterapia (vacinas para alergia).

A rinite alérgica tem cura?

Não há cura definitiva, mas o tratamento adequado pode controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Quais são as complicações da rinite alérgica não tratada?

Sinusite, otite média, asma, distúrbios do sono, dificuldades de concentração e aprendizado, e em casos raros, pólipos nasais.

Existe alguma forma de prevenir a rinite alérgica?

A prevenção envolve evitar o contato com os alérgenos identificados, manter a casa limpa e arejada, usar capas antiácaros em colchões e travesseiros, e lavar roupas de cama com água quente.

A rinite alérgica pode piorar com o tempo?

Se não tratada, a rinite alérgica pode piorar e se tornar crônica, além de aumentar o risco de desenvolver outras doenças respiratórias.

Quando devo procurar um médico se suspeitar de rinite alérgica?

Se você apresentar sintomas como coriza, espirros, coceira e congestão nasal que persistem por mais de uma semana, ou se os sintomas interferem na sua qualidade de vida, procure um médico otorrinolaringologista para avaliação e tratamento.


Dr. Bruno Rossini (CRM-SP 115697; RQE:34828)

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